Em inícios de 1997, no programa Manhattan Connection do qual participava transmitido pelo canal por assinatura GNT, Francis propôs a privatização da Petrobras e acusou os diretores da estatal de possuírem US$50 milhões em contas na Suíça – acusação pela qual foi processado na justiça norte-americana, sob alegação da Petrobras de que o programa seria transmitido nos Estados Unidos para assinantes brasileiros de TV por assinatura.
Como Paulo Francis acusou sem provas, tinha a certeza que seria condenado e pagaria indenização milionária aos diretores da Petrobras. Com a iminência do processo milionário, Francis sofre estresse profundo.
Francis acabou por morrer de um ataque cardíaco, diagnosticado, em seus primeiros sintomas, como uma simples bursite. Era casado com a jornalista e escritora Sonia Nolasco, com quem viveu por mais de vinte anos. Seu corpo embalsamado foi trasladado de Nova Iorque para o Rio de Janeiro e enterrado no jazigo familiar do Cemitério de São João Batista.